CONHEÇA UM POUCO MAIS SOBRE PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS
O Plano de Gerenciamento de resíduos industriais é atribuição exigida na Norma Regulamentadora nº 25 (NR 25 – Resíduos Industriais) que descreve os resíduos industriais como aqueles provenientes dos processos industriais, na forma sólida, líquida ou gasosa ou combinação dessas, e que por suas características físicas, químicas ou microbiológicas não se assemelham aos resíduos domésticos, como cinzas, lodos, óleos, materiais alcalinos ou ácidos, escórias, poeiras, borras, substâncias lixiviadas e aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como demais efluentes líquidos e emissões gasosas contaminantes atmosféricos. Assim, a empresa deve buscar incessantemente a redução da geração de resíduos por meio da adoção das melhores práticas tecnológicas e organizacionais disponíveis.
Atribuir um valor financeiro (monetário) a construção e implementação de um PGRS (Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos) é tarefa peculiar as variáveis envolvidas na construção deste. O responsável técnico formalmente designado pela empresa estará envolvido com as especificidades técnicas de cada cenário vislumbrado na organização. Já a mensuração, pós implementação do PGRS, é tarefa primordial. Nesta etapa são estabelecidas metas setoriais factíveis, com valores calculados de forma real e transparente. O que antes gerava prejuízo passa a ser fonte de estudos para redução e economia inclusiv e quando da necessidade do descarte por meios ajustados.
A Smart Consultoria, através de profissionais conceituados no segmento, realiza preliminarmente o diagnóstico organizacional a fim de identificar a natureza e complexidade dos processos e, por conseguinte os produtos gerados no descarte. Cada etapa geradora de resíduos deve ser adequadamente estudada e identificada. Mensurada quantitativamente para o desfecho de um plano de ações corretivas e ou preventivas com evidências do controle adequado ou meios de mitigação de possíveis danos. Associado a este também se deve associar cenários de factíveis emergências, suas prováveis causas e soluções. Realizando, inclusive, simulados como meio de correções e treinamentos essenciais.
Um tema bastante comum incorporado ao PGRS é a implementação da Logística Reversa, que se associa ao criterioso estudo da cadeia de valor. A Responsabilidade Compartilhada entre os diversos personagens de cada etapa vislumbrada deve ser trabalhada e valorizada em um processo de gerenciamento da retroalimentação dos materiais pós-consumo. Assim, fabricante e consumidor passam a assumir sua parcela de responsabilidade conjuntamente com o poder público.